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Concorrência mostra desconforto por não conseguir exclusividade em furo de reportagem

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Concorrência mostra desconforto por não conseguir exclusividade em furo de reportagem
Com o avanço da tecnologia e as novas ferramentas que auxiliam de forma mais prática os veículos de comunicação na divulgação de suas informações, ainda é possível encontrar em setores da imprensa estanciana situações onde a concorrência jornalística demonstra publicamente seu desconforto com a publicação de conteúdos exclusivos.

Assim como o Factual1, vários canais de comunicação sejam eles online, radiofônico, impresso e até mesmo televisivo, ficaram a todo momento atentos para atualizar as informações sobre o desaparecimento misterioso da jovem Layla Lis Mota, de 18 anos, encontrada na madrugada da última sexta-feira, dia 23, por Policiais Civis do Complexo de Operações Especiais - Cope - após quase 30 dias de investigações coordenadas por um dos mais atuantes e competentes delegados em Sergipe, o Senhor André David, que já foi lotado no município de Estância na função de delegado regional.

Reportando-se especificamente para a operação de mais de 8 horas realizada pelo Cope na última sexta-feira, dia 23, quando então a jovem foi encontrada, o jornalismo do #sitefactual1 teve acesso com exclusividade a um vídeo da operação que colocava um ponto final feliz em uma situação angustiante não somente para familiares, mas também, na vida das pessoas que compartilhavam a todo momento imagens e textos informando o desaparecimento de Layla Lis Mota com o objetivo de auxiliar no trabalho da polícia.

Hoje, domingo, dia 25, um site local que vem demonstrando esforços para tentar recuperar sua credibilidade junto a sociedade, resolveu transformar o pedido feito por uma das tias da jovem que solicitava o não compartilhamento do arquivo, em uma demonstração clara de desconforto por não ter tido (como o Factual1) a oportunidade de ter acesso ao arquivo de forma exclusiva. Numa reportagem que mostra o seu desconforto, o editor diz que o conteúdo foi divulgado " por setores da imprensa na ânsia de ganhar IBOPE ". O editor mente e tenta colocar a opinião publica contra o veículo de comunicação que fez a publicação do conteúdo com o objetivo de mostrar o árduo trabalho dos agentes do COPE e não de expor um dos familiares em desespero na ânsia de ganhar IBOPE, o que aliás, tem faltado na concorrência e isso foi demonstrado de forma clara e apelativa.

A reportagem manipuladora do editor trouxe reações negativas de forma imediata. " A intenção do vídeo é divulgar o trabalho árdua, digo assim de passagem , da polícia para localizar a vitima. Mais é polícia né ? Pra quê divulgar. Que a família agradeça o resultado e não se preocupe com os meios. Todo resultado da polícia tem que ser divulgado, porque quando erramos também somos execrados pela sociedade ", disse, um dos agendes do COPE que participou por mais de oito horas da operação de localizou a jovem estanciana.

" Sabemos que é um momento angustiante e delicado para a família. Mais no vídeo não vejo problema para não ser divulgado e o trabalha da polícia precisa ser mostrado. Parabéns ao delegado André David e aos seu abnegados agentes ", disse um internauta em um grupo de whatsapp.
Já outra participante do mesmo grupo disse. " Graças a Deus a família teve uma notícia feliz pois ela foi encontrada viva. Se a população ajudou com orações e compartilhamentos de informações para ajudar a polícia nada mais justo que compartilhar com a mesma sociedade esse final feliz. ", relatou Nayara a nossa reportagem.
O IBOPE após a publicação é uma consequência natural do fato ocorrido. Concorrência, melhore viu!

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