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Os Magno de Estância não creem no rompimento entre Gilson Andrade e Ivan Leite


Os Magno de Estância não creem no rompimento entre Gilson Andrade e Ivan Leite

“Eles morrem abraçados e não rompem. Porque um sem o outro não vai politicamente a lugar nenhum”. Ou: “Na verdade, um precisa do outro. Se romperem os dois, nenhum chega mesmo a lugar algum”.

Os dois períodos acima dizem a mesma coisa, mas são formulados por duas pessoas diferentes - embora quase iguais na visão política e no espaço onde atuam.

O primeiro período é de Carlos Magno, ex-deputado estadual por dois mandatos, ex-deputado federal por um e último ex-prefeito de Estância, onde já esteve em uma outra gestão.

O segundo, é de Tito Magno, vereador de terceiro mandato em Estância e filho dele e de Deise Garcia, que já exerceu dois anos o mandato de prefeita em decorrência da morte do então prefeito Nivaldo Silva.

“Se racharem, não têm chance nenhuma. Só há chances entre eles se continuarem unidos”, reforça Tito, que se admite com pretensão de disputar a Prefeitura em 2020, possivelmente tendo Gilson Andrade como oponente em busca da reeleição. “Vamos trabalhar uma candidatura majoritária”, diz.

Segundo Tito Magno, nesta hipótese ele admite conversas com as lideranças de Márcio Souza e Ivan Leite. “Não tem problema em conversar com Márcio Souza. Com Ivan Leite a gente se dá bem. Quando ele foi prefeito eu ainda fiz parte da base aliada dele por um tempo. Me dou bem com ele e com Adriana Leite”, avisa Tito.  

“Eu só não converso mesmo é com Gilson Andrade, porque ele não gosta da gente. Ele faz política muito pelo lado pessoal. Ele é um político raivoso. Faz política com o fígado, e aí não dá para a gente não”, revela Tito.

“Um dia desses Gilson defendeu numa entrevista de rádio que meu pai deveria ir embora de Estância. A Gilson eu vou fazer oposição até o último dia do meu mandato e do dele. Até o 31 de dezembro de 2020”, determina Tito Magno.


Fonte: JL Política


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