Notícias

Ministério da Saúde libera cerca de R$ 4 Milhões para tratamento de Hemodiálise em Estância

O recurso foi liberado atendendo ao pedido do líder do governo André que desde julho pleiteia pelo convênio com o SUS


Ministério da Saúde libera cerca de R$ 4 Milhões para tratamento de Hemodiálise em Estância

O líder do governo Michel Temer na Câmara dos Deputados, André Moura (PSC-SE) e o prefeito eleito de Estância, Gilson Andrade (PTC), tiveram uma audiência na quarta-feira (19) com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, apresentando projetos que atendem ao setor e solicitando liberação de recursos para o atendimento ao cidadão do município. Atendendo ao pedido do líder o ministro liberou R$ 4 milhões para tratamento de hemodiálise.

Lembrando ao ministro que ficou de elaborar uma portaria para regulamentar o convênio da Clínica de Hemodiálise Nefroes, no município de Estância, com o Governo Federal, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), o líder explicou que seriam beneficiadas cerca de 130 pacientes da região centro sul. “Visitei a clínica e percebi o quanto o tratamento é sofrido para o paciente, sem o deslocamento para a capital haverá menos desgaste e o Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE) seria desafogado, pois atualmente é o único prestador do serviço em todo o Estado”, argumentou.

O ministro Ricardo se sensibilizou com o pedido e liberou, de imediato, atendendo ao líder André, o valor de R$ 4 milhões para o início do funcionamento da Clínica. “Sabemos o quanto o paciente renal que faz esse tratamento padece. O líder já havia conversado conosco e ficamos de elaborar uma portaria, o que, devido ao processo de ajuste que passa o governo ainda não ocorreu. Como temos esse recurso, achamos por bem destiná-lo ao benefício desses pacientes”, explicou.

Complementando, o líder André disse que, com esse valor, a Clínica poderá funcionar por um ano, uma vez que o custeio do serviço nefrológico é de cerca de R$ 350 mil por mês. “A população do centro-sul terá o melhor atendimento, com o que há de mais moderno para o tratamento, sem a necessidade de grandes deslocamentos. Será, inclusive, menos gastos para as gestões municipais”, concluiu.


Fonte: AssCom/AM


Colunistas